Plataforma Vibratoria e Gyrotonic


Gyrotonic

Gyrotonic é um método de condicionamento físico criado no final dos anos 70 pelo romeno Juliu Horvath, ginasta, nadador, yogui, acupunturista e bailarino. O método se baseia nos princípios - chaves do yoga, tai ­ chi - chuan, natação e ballet, e consiste na prática de exercícios físicos fluidos, rítmicos e circulares integrados à respiração, que obedecem a natureza do corpo humano e  podem ser praticados: 
-  em aparelhos chamados Gyrotonic Expansion System, especialmente desenvolvidos para o trabalho;
- ou diretamente no solo, em  aulas em grupo, chamadas de Gyrokinesis.
O Gyrotonic ( o nome já diz, gyro ­ giro; tonic ­ tônico, dar tônus) fundamenta-se nos movimentos de rotação e torção ­ seus movimentos são tridimensionais. Nestes movimentos, o corpo alcança a sua máxima mobilidade, explorando a amplitude de movimento das articulações, respeitando a fisiologia articular.
Por isso os aparelhos do Gyrotonic Expansion System diferem-se dos demais aparelhos convencionais de exercícios, que permitem apenas a execução de padrões de movimento lineares ou isolados(os típicos “abre/ fecha” ­ “levanta/ abaixa”), que levam ao uso da força sem coordenação. Os aparelhos de Gyrotonic promovem uma múltipla mobilidade das articulações, melhorando a condição propioceptiva do sistema ligamentar e conseqüentemente a estabilidade articular.
Os exercícios lembram o movimento do corpo dentro da água, onde encontramos uma agradável resistência, enquanto o movimento evolui de uma forma para outra, sem perder o fluxo. E mais, na água você não pode ter um controle preciso da exatidão e correção dos movimentos, o que você tem facilmente no Gyrotonic Expansion System devido a orientação dos cabos e pratos com pesos e tensão respectivamente reguláveis.

Plataforma Vibratória


O conceito científico de plataforma vibratória foi desenvolvido há cerca de 25 anos, na antiga União Soviética (atual Rússia, Ucrânia e outros países), para combater a perda óssea ocorrida durante a permanência dos astronautas no espaço.
Com o uso diário por 10 minutos, eles conseguiam permanecer em órbita por 420 dias, enquanto os astronautas americanos conseguiam, no máximo, 120 dias, quando retornavam à Terra com graves problemas musculares e ósseos.
A primeira aplicação, portanto, foi no tratamento da osteoporose. Em seguida, ainda na União Soviética, começou a ser utilizada para melhorar o desempenho de atletas e na recuperação após atividades físicas.

Após a queda da cortina de ferro, cientistas ocidentais iniciaram pesquisas na Itália e em Israel, permitindo a ampliação de seu uso para diversas áreas, inclusive estética. O sistema de plataforma vibratória baseia-se em repetir um estímulo sobre os músculos, tendões e ligamentos, o qual gera uma resposta de contração imediata, sem sobrecargas.


Com a vibração consegue-se trabalhar 100% dos músculos. Adotando diferentes posturas aumenta o exercício em determinadas partes do corpo, sem esforço. Os músculos são oxigenados e consegue-se queimar a gordura corporal.

As plataformas vibratórias não devem ser confundidas com a ginástica passiva nem com os eletroestimuladores, já que os princípios em que se baseiam e a tecnologia utilizada são completamente distintos.

Trata-se de uma plataforma vibratória que transmite vibrações mecânicas a todo o corpo, resultando em inúmeros benefícios, tais como: fortalecimento dos músculos, melhor fluxo sanguíneo, redução de celulite, estimulação do sistema hormonal, prevenção do processo de degeneração óssea (osteoporose), contribuição no processo da neuroplasticidade do sistema nervoso.
O equipamento pode ser utilizado por atletas, desportistas de fim de semana, pessoas idosas, obesas, pacientes com Alzheimer e Parkinson.
As aplicações também servem para reabilitação pós-cirúrgica, recuperação de lesões desportivas, pré-operatório, drenagem linfática, pós-parto e tratamento contra a esclerose múltipla.











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